quinta-feira, 20 de maio de 2010

ROBÔS NO MCDONALDS (AUTOMAÇÃO)



A cadeia de lanchonetes McDonald's começa a testar robôs em suas lojas. O objetivo é que toda a preparação dos lanches, da retirada do "freezer" até a colocação do lanche na embalagem que é posta na bandeja do cliente seja feita por robôs. Serão também disponibilizadas máquinas de auto-atendimento para que os clientes possam digitar diretamente seus pedidos. O lanche poderá ser retirado da própria máquina, mas haverá também a possibilidade de que a bandeja seja levada (por humanos) às suas mesas.A empresa afirma que o objetivo da automação será a liberação do gerente da loja, que poderá ter maior contato como o público. Os atendentes também, afirma o porta-voz da empresa, não serão de todo eliminados, uma vez que há muitos clientes que não gostam de lidar com máquinas, preferindo o atendimento pessoal.
A empresa estima que não apenas os custos de funcionamento das lojas serão reduzidos, mas também o tempo de atendimento será menor, uma vez que a automação permitirá uma velocidade mais alta e um ritmo mais constante da preparação dos lanches

CES 2010 tem início com promessa de games, e-books, TV 3D e tecnologia verde

Edição anterior da CES; em 2010, leitores digitais, games e tecnologia verde ganham mais espaço de exibição. (Foto: Divulgação)

Pela primeira vez, leitores digitais terão espaço exclusivo no evento.
Evento realizado nesta semana em Las Vegas tem foco em eletrônicos.

A Consumer Electronics Show (CES) 2010, maior feira de eletrônicos de consumo do mundo, terá início nesta quinta-feira (7), em Las Vegas, com a promessa de novidades em diversas áreas da tecnologia. Entre os principais focos do evento realizado até domingo (10) estão os e-books (leitores de livros eletrônicos), videogames, televisores 3D e também eletrônicos verdes, que ganharam mais espaço na feira realizada anualmente em janeiro.

Pela primeira vez em sua história, a CES terá um espaço dedicado exclusivamente aos leitores digitais, que ganharam força em 2009 com o Kindle, da Amazon – o produto passou a ser vendido em diversos países (entre eles Brasil), foi o item da Amazon mais presenteado no final do ano e, no dia do Natal, fez com que a loja virtual vendesse mais livros eletrônicos do que de papel.

A categoria de e-books está passando por um crescimento impressionante, com expectativa de mais de 1 milhão de unidades vendidas em 2009, afirmou Karen Chupka, executiva da CEA, empresa que organiza a CES. Segundo ela, foi necessário mudar o espaço necessário destinado aos e-books, passando para uma área maior, por conta do interesse das empresas que atuam nesse segmento.




Fonte:http://www.google.com.br
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=NfChfojygR4&feature=player_embedded

terça-feira, 18 de maio de 2010

Benefícios do SIG




Benefícios.

* redução dos custos das operações;

* melhoria no acesso as informações, propiciando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço;

* melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global;

* melhoria nos serviços realizados e oferecidos;

* melhoria na tomada de decisões, por meio de fornecimento de informações mais rápidas e precisas;

* melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informações;

* melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos, a partir das constantes mutações nos fatores ambientais;

* otimização na prestação dos seus serviços aos clientes;

* melhor interação com seus fornecedores;

* aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas.

Os sistemas de informações, como geradores de informações de caráter decisório, devem ser estabelecidos como processos de comunicação mediante os quais são fornecidos os elementos básicos para as decisões nos vários pontos da empresa.

O SIG auxilia os executivos das empresas a consolidar o tripé básico de sustentação da empresa: quantidade, produtividade e participação. A qualidade não deve estar associada apenas ao produto ou serviço final. A qualidade deve envolver o nível de satisfação das pessoas no trabalho, associado a uma quantidade de vida que se estenda à sua estrutura pessoal, familiar e social.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o

Business intelligence



Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.

Alguns observadores consideram que o processo de BI realça os dados dentro da informação e também dentro do conhecimento. Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar software ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar e prover acesso aos dados. O software “cura” o desempenho do gerenciamento do negócio e ajuda no objetivo de tomar as decisões melhores, mais atuais e relevantes, com as informações acessíveis sempre que necessário, algumas pessoas utilizam o termo "BI" intercambiando-o com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém, é nesse sentido, que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão.

Fonte:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.dommi.com.br/images/bi_diagrama.jpg&imgrefurl=http://www.dommi.com.br/business-intelligence.html&usg=__Zb0omDvWRivl-hZHLpAq6WVqFZI=&h=328&w=396&sz=9&hl=pt-BR&start=1&um=1&itbs=1&tbnid=4SXKKgv5UbFwRM:&tbnh=103&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3DBI%2B%25E2%2580%2593%2Binteligencia%2Bde%2Bnegocios%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1

GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos



Gerenciamento eletrônico de documentos ou Gestão electrónica de documentos é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Os sistemas GED permitem aos usuários acessar os documentos de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet corporativa acessada interna ou externamente, sendo esta última forma mais presente nos dias de hoje, a capacidade de gerenciar documentos é uma ferramenta indispensável para a Gestão do Conhecimento.

Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma empresa. O GED permite preservar esse patrimônio e organizar eletronicamente a documentação, para assegurar a informação necessária, na hora exata, para a pessoa certa. O GED lida com qualquer tipo de documentação.

Qualquer tipo de empresa, pequena, média ou grande, pode usar o GED, entre: escolas; empresas de advocacia; hospitais; administradoras de condomínios; empresas de recrutamento; escritórios de arquitetura, design e engenharia; assessorias de imprensa e de comunicação; e consultorias. Nas médias e grandes empresas, o GED poderá ser aplicado para setores específicos (RH, Treinamento, Contabilidade, Marketing, Informática). Este serviço avalia as necessidades específicas do cliente e oferece um sistema modular, o que possibilita a implantação gradativa do Gerenciamento Eletrônico de Documentos.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_eletr%C3%B4nico_de_documentos

Automação Comercial



Automação comercial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos (como ECF, POS, PDV, PC's, microterminal, scanner) para facilitar o processo de automatização de processos. A integração entre o homem e a máquina somados a gestão, busca reduzir a mão-de-obra e despesas, além de gerência e controle operacional sobre um comércio. Com a automação, tarefas passíveis de erros, como: cálculo e digitação de preços, quantidades, preenchimento de um cheque, emissão de nota fiscal; ficam mais seguras e eficientes. Melhorando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes.

Os softwares de automação buscam armazenar informações essenciais de cadastro, como: produtos, serviços, clientes, fornecedores, vendedores, representantes, etc; unificar ou integrar as ferramentas de trabalho (compras, vendas, controle de estoque e faturamento), gerar relatórios referente as operações anteriores e também, controlar o contas a receber e a pagar.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_comercial

Objetivos da Gestão do Conhecimento.





Tornar acessíveis grandes quantidades de informação organizacional, compartilhando as melhores práticas e tecnologias;
Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fins lucrativos (Memória Organizacional);
Apoiar a geração de novos conhecimentos, propiciando o estabelecimento de vantagens competitivas.
Dar vida aos dados tornando-os utilizáveis e úteis transformando-os em informação essencial ao nosso desenvolvimento pessoal e comunitário.
Organiza e acrescenta lógica aos dados de forma a torná-los compreensíveis.
Aumentar a competitividade da organização através da valorização de seus bens intangíveis.
O conhecimento pode ser implícito (tácito) ou explícito,segundo Larry Prusak, a unidade de análise do conhecimento não deve ser a organização, nem o indivíduo, mas sim grupos com contextos comuns.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_do_conhecimento#Gest.C3.A3o_do_Conhecimento_e_Capital_Humano_nas_Organiza.C3.A7.C3.B5es

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Workflow "Fluxo de Trabalho"




Sempre que ouvimos falar de WorkFlow, pensamos naqueles complexos softwares que controlam o fluxo de documentos da empresa. Mas muitas vezes, mesmo sem saber, acabamos implementando uma rotina de WorkFlow em nossos sistemas.
Para trazer uma solução mais prática no desenvolvimento de rotinas de WorkFlow, a Microsoft está desenvolvendo uma nova tecnologia chamada Windows WorkFlow Foundation (WWF). É a iniciativa da Microsoft na redefinição do conceito de WorkFlow. Além de ser a tecnologia que servirá de base para os próprios produtos Microsoft com funcionalidades de WorkFlow (como SharePoint e BizTalk), o WWF é um WorkFlow Engine, um modelo de objetos e um conjunto de ferramentas totalmente voltadas para o desenvolvimento de WorkFlows. Isso torna o WWF uma API completa para que desenvolvedores possam integrar funcionalidades de WorkFlow em suas próprias soluções. Com isso a Microsoft redefine o conceito, desmistificando a idéia de que WorkFlow é um tipo de software.
O Windows WorkFlow Foundation é parte do WinFX, que é a plataforma que a Microsoft vem desenvolvendo para o Windows Vista. Além do WWF, o WinFX também é composto do Windows Presentation Foundation e do Windows Communication Foundation.

EDI


O EDI é um intercâmbio eletrônico. O mais famoso é o TED bancário.
Os clientes pessoas físicas e jurídicas podem transferir, eletronicamente, no mesmo dia, de um banco para outro, valores iguais ou superiores a R$ 5 mil, com o objetivo de efetuar pagamentos, aplicações ou para outras finalidades. A TED - Transferência Eletrônica Disponível garante transferências de forma mais rápida, econômica e segura.
Rapidez - O cliente bancário poderá continuar utilizando cheques, DOCs e cartões para pagamentos e transferências de valores. Mas, ao optar pela TED, terá os recursos transferidos no mesmo dia, sem ter de aguardar os prazos de compensação ou de processamento de um dia útil, no mínimo dos demais instrumentos.
Segurança - Para o destinatário da Transferência Eletrônica Disponível (TED), outro benefício importante é a segurança, já que a operação é irreversível, ou seja, não pode ser sustada e só se realiza com recursos efetivamente disponíveis na conta do remetente - não existe, portanto, a possibilidade de uma TED sem fundos. Os bancos poderão disponibilizar a TED para os clientes nas agências bancárias, pelo Internet banking, por telefone e nos postos eletrônicos de auto-atendimento (ATM). Acessível a pessoas físicas e jurídicas, a TED será utilizada principalmente pelas médias e grandes empresas.
Sendo assim o EDI facilita o processo de tranferência de dados entre dois locais, de forma rapida e simples.

SUPPLY CHAIN!


O SAP Supply Chain Management (SAP SCM) é um software que traz uma gama completa de ferramentas e funções para a criação de redes adaptáveis de cadeias de fornecimento. Estas ferramentas e funções incluem:
Planejamento — Possibilita modelar cadeias de fornecimento por meio do fornecimento de capacidades de planejamento abrangentes, incluindo o design da cadeia de fornecimento, planejamento de fornecimento e demandas, planejamento de produção e planejamento de transporte.
Execução — Integra sistemas de planejamento, promessas, logística e transacional por meio do gerenciamento de materiais, execução de produção, promessa de pedidos, execução de transportes e gerenciamento de depósitos — acrescido da inovadora tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID)
Coordenação — Possibilita a você monitorar e analisar processos tanto dentro quanto fora de sua empresa ao permitir o gerenciamento de eventos em cadeias de fornecimento e o gerenciamento de desempenho da cadeia de fornecimento.
Colaboração — Permite que você compartilhe informações e estabeleça e atinja objetivos comuns de cadeias de fornecimento por meio de um planejamento colaborativo, previsões e reestoques, suporte a inventário gerenciado pelo vendedor e suporte a inventário gerenciado pelo fornecedor
Casos de sucesso:
Cia. Siderúrgica Belgo – Mineira — Integrar unidades de modo a organizar seus processos internos era o desafio da Cia. Siderúrgica Belgo- Mineira. Para atingir este objetivo, a empresa optou pelas soluções da SAP — o SAP ERP e o SAP Supply Chain Management.
Copersucar — Modernizar-se para adequar-se aos novos tempos. Foi com essa visão que a Copersucar implementou o SAP ERP e, tempos depois, o SAP Supply Chain Management contratando os serviços de consultoria da SAP para fazer estas implementações.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

BPM


O QUE UM BPM DEVE TER?
1. seja aderente aos padrões da área (BPMN, BPEL e/ou BPML)

2. permita modelar processos de negócio, podendo também simulá-los e documentá-los extensivamente

3. tenha componentes prontos para integração com sistemas heterogêneos. Integrações via Web Services, JMS e JCA são básicas, sendo esperados mecanismos prontos para conectar com ERPs (SAP, Peoplesoft, Oracle E-Business Suite etc.)

4. possua componente de BAM (Business Activity Monitoring) ou integre-se nativamente a um produto deste tipo. Uma solução de BAM monitora em tempo real os indicadores dos processos, e permite que os gestores tomem ações corretivas imediatamente

5. possua componente de BRM (Business Rules Management) ou integre-se nativamente a um produto deste tipo. Um BRM permite separar as regras dos processos do código de aplicação, permitindo que usuários de negócios configurem estas regras de forma ágil e transparente.

Recomendamos aos nossos leitores utilizar esta lista como uma referência ao avaliar soluções de BPM, verificando o seu grau de aderência a estas requisitos.

AUTOMAÇÃO BANCÁRIA


A automação bancária nada mais é do que o autoatendimento que o cliente realiza nos famosos caixas eletrônicos dos mais diversos bancos. Os caixas eletrônicos são dispositivos eletrônicos que permitem que clientes de um banco retirem dinheiro e verifiquem o balanço de suas contas bancárias sem a necessidade de um funcionário do banco. Muitos caixas eletrônicos também permitem que as pessoas depositem dinheiro ou cheques, transfiram dinheiro entre contas bancárias, comprem cartões pré-pagos para seus celulares ou até mesmo comprem selos. É um objeto multifuncional que contém um enorme banco de dados que possibilita qualquer cliente do banco que for adepto a fazer uma movimentação.
Além disso saques por celular e outras inovações tentam reforçar a segurança de bancos e clientes.
O Banco do Brasil também está modernizando seus sistemas eletrônicos, mas a diferença é que o BB optou por investir em uma facilidade para o cliente que não deseja utilizar seu cartão para sacar dinheiro. O novo serviço, chamado de “Saque Sem”, está disponível para todos os clientes e funciona da seguinte forma: o usuário deve aderir ao serviço num terminal de autoatendimento.
Depois disso, o cliente deve apenas enviar um SMS para o número do banco (ou acessar o site) e aguardar o recebimento de um código em seu celular. A partir daí, o cliente pode utilizar esse código junto com sua senha em qualquer terminal para sacar até 100 reais por dia. Detalhe: o código de autorização é válido somente para o dia em que o cliente o solicita.
O anúncio oficial do Banco do Brasil diz que nos seis primeiros meses, contados a partir do dia de adesão do serviço, não é cobrado a taxa de manutenção. Após este período, o cliente deve pagar R$1,40 após o quarto saque mensal quando utilizar o serviço.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Nokia e Microsoft lançam programa para celulares de olho na RIM



A Nokia e a Microsoft apresentaram nesta quarta-feira (5) o primeiro resultado da colaboração das empresas em software voltada para quebrar o domínio do BlackBerry, da Research in Motion, na prestação de serviços sem fio a empresas.
A Nokia e a Microsoft, que já rivalizaram no negócio de telefonia móvel, anunciaram o acordo em agosto do ano passado. As companhias esperam oferecer os telefones Nokia com o pacote Office da Microsoft até o final deste ano.
Nesta quarta-feira, as empresas apresentaram o programa Communicator Mobile, que permite aos usuários verem a disponibilidade de seus colegas e se comunicarem por meio de mensagens instantâneas, email, mensagens de texto ou ligação telefônica.
Os nomes e status das pessoas são adicionados diretamente ao aplicativo de contatos do aparelho. Proprietários dos celulares Nokia E52 e E72 podem fazer o download do programa a partir desta quarta-feira na loja Ovi, da Nokia.

Governo lança Plano Nacional da Banda Larga


O custo do PNBL de 2010 a 2014, entre desonerações, capitalização da Telebrás, investimentos em pesquisa e financiamentos, será de aproximadamente R$ 12,8 bilhões. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai emprestar R$ 6,5 bilhões para aquisição de equipamentos de telecomunicações com tecnologia nacional, e R$ 1 bilhão para micro, pequenos e médios prestadores de serviços de telecomunicações e lan houses.
“O papel da Telebrás não é substituir ou limitar a iniciativa privada. Vai atuar no atacado para que empresas privadas pequenas e grandes possam participar levando o serviço ao consumidor final”, disse Erenice Guerra. O governo planeja fazer licitações até setembro deste ano para escolher as empresas de telefonia privada que desejam participar do plano.
Para atuar como “espinha dorsal” do PNBL, a Telebrás precisará de R$ 5,7 bilhões. Segundo o governo, RS 3,2 bilhões serão de capitalização da estatal através de recursos do Tesouro Nacional. O restante do capital será alcançado através dos lucros da própria Telebrás ao longo dos próximos dez anos.
Atualmente apenas 21% dos domicílios, ou 5.3 a cada 100 brasileiros, possuem acesso ao serviço de banda larga. “O desenvolvimento brasileiro só será efetivo com inclusão digital. A inclusão digital deve ser programada como um projeto de inclusão social”, afirmou a ministra.
Regiões
Em 2010, o objetivo é implementar o núcleo principal da rede, chamado “backbone”, no Distrito Federal e 15 estados das regiões Nordeste e Sudeste. Essas regiões serão priozadas por já contarem com anéis de fibra ótica necessários para a implementação da banda larga. Entre os primeiros contemplados estão Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Brasília. Os estados do litoral da Bahia até o Tocantins também terão o "backbone" implementado em 2010, entre eles a , Ceará, Sergipe, Alagoas e Pernambuco.
O serviço completo de banda largo neste ano será oferecido a 100 cidades, ainda não definidas, com prioridade para pontos da administração pública relacionados a educação, saúde e segurança. Segundo o coordenador do Programa de Inclusão Digital do governo, Cezar Alvarez, as cidades que serão contempladas inicialmente com o plano ainda não foram escolhidas, mas devem ser as mais variáveis possíveis. "Defendo que sejam diversificadas. Que tanto cidades com muitos habitantes como as de população pequena, as rurais e urbanas, sejam contempladas", disse. O objetivo é alcançar 25 estados e o Distrito Federal até 2014. Ficará faltando Roraima, onde não há rede de fibras óticas. O governo afirma, no entanto, que vai estudar projetos para incluir o estado no PNBL.

Google quer lançar livraria on-line até o final de julho


Apesar de acordo com editoras, justiça dos EUA ainda não se pronunciou.Gigante já digitalizou mais de 12 milhões de livros para Google Editions.

O anúncio significa que qualquer aparelho de leitura digital, incluindo o tablet iPad, da Apple, um telefone celular ou um computador, permitirá o acesso à livraria virtual, que apresentará livros que as próprias editoras querem que sejam vendidos on-line, segundo o Google.
Desde a Feira do Livro de Frankfurt, em outubro, a empresa vem indicando que pretende lançar este ano o seu serviço Google Editions, com uma oferta de várias centenas de milhares de obras.
Essa oferta concorrerá com a da Amazon, que vende o tablet de leitura Kindle, líder no mercado, que também tem uma livraria virtual com o mesmo nome do e-reader, enriquecida com mais de 500 mil títulos e acessível também por computador e pelos iPad, iPhone e iPod da Apple.
A própria Apple lançou junto com o iPad, vendido há um mês nos Estados Unidos, o seu serviço iBookstore, que permite a compra dos títulos digitalizados, com o apoio de cinco das seis principais editoras norte-americanas.
Em outubro, o Google havia anunciado que, assim como a Apple, deixaria as editoras fixarem o preço dos livros, e que ficaria com 55% dos lucros, sendo que grande parte seria revertida para as livrarias.
O Google já digitalizou mais de 12 milhões de livros.
Google, editoras e escritores norte-americanos esperam ainda que um juiz nova-iorquino se pronuncie sobre o acordo a que chegaram, que foi anunciado em outubro de 2008.
O acordo prevê o investimento de US$ 45 milhões para indenizar autores e editoras, cujas obras teriam sido digitalizadas sem autorização, e a criação de um fundo de US$ 30 milhões para remunerar aqueles que aceitarem que seus livros sejam digitalizados.