quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vazamentos de dados é mais caro nos EUA do que em outros países, indica estudo


O custo médio para as organizações dos Estados Unidos dos vazamentos de dados é mais alto do que para outros países, como Austrália, França, Alemanha e Reino Unido, segundo um relatório do Ponemon Institute, publicado nesta quarta-feira (28/4).
Em 2009, o custo médio de um vazamento nos EUA era de 204 dólares por registro de cliente comprometido, em comparação aos 177 dólares na Alemanha, 119 dólares na França e 98 dólares no Reino Unido. De acordo com o analista sênior de privacidade da Ponemon, Mike Spinney, a razão pelo valor elevado nos EUA são as leis mais rígidas contra violação de dados.
“Advogados custam dinheiro”, diz Spinney. “Os custos são maiores nos EUA porque lá existem requisitos de divulgação.”
Diferentemente dos EUA, Austrália, França e Reino Unido não têm esse tipo de requerimentos para notificação de vazamentos de dados previstos na lei - apenas a Alemanha adotou alguns desses procedimentos recentemente, diz Spinney.
Fora dos EUA, as organizações devem informar periodicamente os governos locais sobre vazamentos de dados, mas essa informação geralmente não se torna pública, como costuma acontecer nos Estados Unidos, destaca Spinney.
De acordo com o relatório, o custo total de uma violação de dados nos Estados Unidos é de 6,75 milhões de dólares. Na Alemanha, o valor é 3,44 milhões de dólares, enquanto no Reino Unido e na França o custo é de aproximadamente 2,5 milhões de dólares.

HP anuncia compra da Palm


A HP anunciou hoje, 28, um acordo com os controladores da Palm para comprar a companhia por US$ 1,2 bilhão. De acordo com a empresa, a transação deverá ser concluída até o final de julho.

O principal executivo da HP, Mark Hurd, declarou que a compra agrega “valor extraordinário” à HP e elogiou em especial o fato da companhia tornar-se dona do sistema operacional Web, os utilizado no smartphone Palm Pre, última tentativa da Palm para manter o protagonismo no mercado de smartphones.

Para a HP assumir o controle da Palm ainda será necessário a aprovação do negócio por autoridades regulatórias nos EUA e pela assembleia de acionistas da Palm.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Plataforma de celular pode ser unificada

Um projeto recente que reúne Sharp, Panasonic, Fujitsu e NEC pretende desenvolver uma plataforma padrão para os aparelhos de celular.
A previsão é de que o
software esteja disponível aos aparelhos em dois anos e, inicialmente, funcionará com a tecnologia da empresa de telefonia móvel NTT DoCoMo.
As fabricantes esperam reduzir em até 50% os custos de desenvolvimento de novos aparelhos. O foco é que as fabricantes deixem de desenvolver funções básicas dos aparelhos para investir em criações específicas.
A nova plataforma será compatível com Symbian e Linux. Sistemas operacionais abertos, como é o caso do Android, ainda estão sendo estudados.

Microsoft lança portal de soluções gratuitas


A Microsoft Brasil acaba de lançar o portal Grátis e Melhor, voltado para pequenas e médias empresas. O objetivo é apresentar as soluções gratuitas que a companhia oferece ao setor, o que inclui pacotes como Windows Live com disco virtual de 25GB, Windows Live Messenger e Windows Live Groups. O site disponibiliza centenas de modelos prontos de documentos utilizados na administração de uma empresa, como folha de pagamento, controle de faltas dos funcionários, atas de reunião, balanços, calculadora de empréstimos e banco de dados de projetos.Há ainda uma seção de vídeos com cases de sucesso de pequenas e médias empresas e conteúdo sobre cloud computing. O portal também traz cursos e treinamentos online para que os empresários possam aproveitar melhor os programas do pacote Office.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Processos Pessoas Tecnologia


Podemos dizer que intraestrutura são ferramentas mais pessoas que suportam essas ferramentas, que "pessoas" são os usuários desta infraestrutura e que "processos " são o como e o que a somatória de tudo isso é um sistema de informação.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Tecnologia permite cegos voltarem a enxergar com olho biônico


Uma nova tecnologia promete trazer de volta a esperança de enxergar novamente para pessoas com deficiências visuais graves. O dispositivo permitirá que pessoas afetadas por degeneração da retina, uma das maiores causas de cegueira, voltem a enxergar.
O projeto está sendo desenvolvido por um instituo de pesquisas científicas Nano Retina, de Herzliya Pituah, em Israel. Trata-se de uma membrana que é conectada ao cérebro através do nervo ótico. A nova tecnologia se baseia na capacidade adquirida do cérebro de processar dados visuais.
É uma espécie de “olho biônico” que, ao ser implantado, proporcionará uma visão em preto e branco com uma resolução de 1.300 pixels na primeira geração de chips e 5 mil pixels na segunda geração. A bateria do "olho biônico" é recarregada sem fio, através de um minilaser acoplado a um par de óculos.
A empresa espera colocar o produto no mercado dentro de cinco anos.

E-commerce vira saída para pequenas e médias empresas

O medo de investir na internet e um novo horizonte se abre para as pequenas e médias empresas. Segundo estudos do e-bit, o comércio eletrônico movimentou R$ 2,3 bilhões no Brasil no primeiro trimestre de 2009, 25% maior em relação ao mesmo período em 2008 e 32% superior em relação a 2007.
Conforme pesquisa da Price Waterhouse Coopers, o investimento mundial em entretenimento e mídia atingirá US$ 1,6 trilhão em 2013, com um ritmo anual de crescimento relativamente moderado, de 2,7%. O relatório Global Entertainment and Media Outlook, também divulgação esta semana, revela que a migração para o entretenimento digital se acelerará à medida que as empresas buscam por mais eficiência em publicidade e distribuição, em meio à crise, e os consumidores procuram por mais controle sobre o conteúdo e mais valor.
Segundo Leonardo Bortoletto, diretor da Web Consult, especializada em negócios e soluções virtuais em Belo Horizonte, o empreendedor está percebendo a importância da rede mundial de comunicação para vender e que marketing é importante para qualquer negócio, independentemente, do tamanho da empresa.
"Marketing em qualquer ambiente, quer seja no mercado real ou virtual, dá resultados. Na internet, por exemplo, as ações geram um efeito multiplicador e em curto espaço de tempo", afirma.
A Pizzaria Mangabeiras passou a vender pizzas pela internet desde outubro. Os pedidos chegam a 700 por mês via e-mail, registrando um crescimento de 500% entre dezembro e abril. O investimento da Policenter na internet ampliou a demanda pelos serviços em 30%.
O acesso virtual dos brasileiros cresce diariamente. O Brasil tem 41 milhões de internautas, liderando o ranking mundial de países com o maior tempo médio de navegação, cerca de 24 horas e 49 minutos. Em janeiro de 2009, 24,5 milhões de brasileiros utilizaram a rede a partir de conexões residenciais, representando um crescimento de 16% em relação ao mesmo período no ano passado.
O marketing digital ganha espaço entre empresários, de acordo com Bortoletto, porque a internet leva para dentro de casa uma infinidade de oportunidades. Até então, muitas pessoas ainda acham que a rede somente serve para enviar e receber e-mails. Se trocar a casa pelo escritório, as oportunidades triplicam, pois dentro das empresas e de forma estratégica, é possível extrair da internet recursos muito eficientes e baratos para garantir uma comunicação mais eficaz com cliente e consumidor.
"Site por si só não gera negócios. Trata-se somente de um espaço para o internauta conhecer mais sobre a empresa. O endereço eletrônico pode ter mais objetivos que somente informar, como por exemplo ser uma ferramenta para que as pessoas descubram a empresa com um melhor posicionamento em sites de buscas, tendo a opção de comprar e conhecer melhor produtos e serviços", explica Bortoletto.
Uma campanha de marketing digital começa pelo levantamento do público-alvo da empresa, do que o consumidor precisa, o que o emociona na internet. Já, para quem possui um site, nem sempre é necessário modificar tudo. Afinal, algumas alterações estratégicas de conteúdo podem melhorar os resultados do projeto online.

Políticos preparam as armas para ganhar eleição via internet

Mesmo faltando alguns meses para a próxima eleição no Brasil, cresce a demanda por empresas especializadas em internet para a elaboração de campanhas virtuais. Atualmente, já são mais de 62 milhões de brasileiros acessando a internet, sendo 38,2 milhões fazendo isso de casa. O Brasil lidera o ranking mundial de países com o maior tempo médio de navegação, registrando cerca de 44 horas e 59 minutos.
A web setornou o 3º veículo de maior alcance nacional, atrás somente do rádio eda televisão. Segundo Leonardo Bortoletto, diretor de marketing da WebConsult, termos como Orkut, Twitter, Facebook, YouTube, comunidadesvirtuais e blogs para invadir o cotidiano do brasileiro e se tornarcada vez mais conhecidos e utilizados.
Nesse contexto, as campanhas políticas já começaram e a internet fará toda a diferença na conquista de votos e disseminação de informações, tanto positivas, quanto negativas. A reforma eleitoral, já aprovada pelo Senado e Câmara dos Deputados, liberou internet para campanhas eleitorais.
A utilização cada vez maior da internet mostra a políticos a necessidade de ingressarem no mundo digital. A proliferação de blogs de candidatos já é uma mostra desse processo. Atualmente, o governador José Serra, por exemplo, é um dos políticos mais populares na rede e o seu endereço no twitter registra a incrível marca de mais de 70 mil seguidores.
Nos EUA, o uso da internet está cada vez mais disseminado na realização de campanhas eleitorais. E, não somente para arrecadar contribuições como ocorreu na campanha de Barack Obama, que recolheu cerca de US$ 300 milhões, ou também para a divulgação de imagem e propostas de atuação.
Partidos como o PT saíram na frente ao manter um portal e um verdadeiro exército de colaboradores para alimentarem ferramentas como blog, twitter, vídeos com matérias positivas dos possíveis candidatos, além de um eficiente planejamento para que ocorra a exibição somente de notícias positivas quando internautas fazem pesquisas em sites de busca.